sábado, 21 de agosto de 2010

UMA HISTÓRIA QUE TODOS GESTORES...DEVERIAM LER

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro
entrou.
Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou
espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu:
- 'Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor.
Assinado:...'
Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais.
Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro,
colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do
cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o
açougue, ele decidiu seguir o animal.
O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento esperou
pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse
atravessar a rua.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em
uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se
atirou contra a porta. Tornou a fazer isso.
Ninguém respondeu na casa.
Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela
e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso,
caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e
começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!'
A pessoa respondeu:
- 'Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE
a chave!!!'

Moral da História:
'Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de
algumas pessoas, você estará sempre abaixo do esperado',
porque para alguns é muito mais fácil subestimar do que valorizar,
criticar que elogiar e motivar.
"Liderar não é impor; mas despertar nos outros a vontade de fazer."
Qualquer um pode suportar a adversidade, mas se quiser testar o caráter
de alguém, dê-lhe o poder.
"Bons líderes fazem as pessoas sentir que elas estão no centro das coisas,
e não na periferia.

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