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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Parábola de um Rei

Certa vez, um rei, mandou seus soldados colocarem um convite em praça pública para todos moradores do seu reino e dos reinos vizinhos, e quem quisesse, comparecer a uma festa incrível que seria dada no castelo.
O povo se alegrou e correram pra se preparar para a festa. Um mendigo que morava na tal cidade, ficou muito feliz, pois há muito tempo não comia decentemente, mas ao se aproximar do cartaz com o convite, seu semblante foi aos poucos se transformando em raiva… onde já se viu! gritava ele, esse rei é um patife!! esbravejou.
No final do convite, tinha uns dizeres que diziam: É obrigatório o uso de vestimentas Especiais.
O mendigo ficou extremamente irritado onde iria conseguir tais roupas ?? e resolveu falar com o rei.
Logicamente os guardas do palácio barraram sua entrada; e ele da porta do castelo gritava a pleno pulmões: Eu quero falar com o rei eu tenho direito, o rei é um homem que fala pelos dois cantos da boca, e tanto incomodou e tanto incomodou que os guardas sabendo que seu rei era muitíssimo sábio e bondoso resolveram falar com o rei e o rei prontamente mandou que o mendigo entrasse.
Depois que o mendigo apresentou suas razões o rei concordou com ele e disse: O que me pedes é muito justo, roupas limpas… e chamou seu filho, que prontamente atendeu o pai: Pois não meu pai.
Leve esse homem ao quarto real e lhe roupas novas!
Sim, meu pai.
O mendigo o acompanhou pelo castelo e sua boca estava escancarada! quanta beleza, quanta riqueza!
Chegando ao quarto real, ele era tão grande tão grande que seria capaz de se perder dentro dele de tantas roupas, uma mais linda do que a outra que o mendigo não soube escolher nenhuma, precisando que o filho do rei escolhesse uma para ele, e escolheu uma que era lindissima!
Ao vestir-se o mendigo pegou sua trouxa de roupas sujas e rasgadas e colocou debaixo do braço e saiu. O filho do rei lhe disse: porque você não joga esses trapos fora? O mendigo respondeu: ah não! deixa assim pois quando essas roupas novas se gastarem eu posso muito bem precisar desses meus trapinhos e vou guardá-los, e saiu.
Durante a festa o mendigo, permaneceu com sua trouxa de roupas debaixo do braço e não podia se servir, nem comer direito, pois a trouxa o atrapalhava e com uma só mão era difícil de se virar, ficou tão irado, que saiu dando pontapés em tudo que tinha pela frente e sem aproveitar da festa saiu sem comer nada, sem dançar, sem participar, por causa das roupas velhas que ele não desgrudava.
Ao sair do castelo, tropeçou na trouxa de trapos e caiu do alto da escada. Uma grande multidão se pos a sua volta todos horrorizados com o ocorrido e isso chegou ate os ouvidos do rei, que se aproximou, olhou e chorou: Não precisava ser assim ele disse…..não precisava….., as roupas que eu mandei te dar, eram as mais especiais, jamais se gastariam.
O SENHOR, TEM NOS DADO, NOVAS VESTES, VESTES QUE NAO SE ACABAM, VESTES SANTAS…
VOCE TEM CONSEGUIDO LARGAR A SUA TROUXA DE ROUPAS VELHAS???
SE AINDA NÃO LARGOU, LARGUE E COMEÇE A USAR AS ROUPAS NOVAS QUE O SENHOR TE DÁ. 

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

DOIS LOBOS !




Uma noite...
"Uma noite, um velho índio Cherokee contou ao seu neto sobre uma batalha que acontece dentro das pessoas.
Ele disse:
- Meu filho, a batalha é entre dois lobos dentro de todos nós.
Um é mau: é a raiva, a inveja, o ciúme, a tristeza, o desgosto, a cobiça, a arrogância, a pena de si mesmo, a culpa, o ressentimento, a inferioridade, as mentiras, o orgulho falso, a superioridade e o ego.
O outro é bom: é a alegria, a paz, a esperança, a serenidade, a humildade, a bondade, a benevolência, a empatia, a generosidade, a verdade, a compaixão e a fé.
O neto pensou naquilo por alguns minutos e perguntou ao seu avô:
- Qual o lobo que vence?
O velho Cherokee simplesmente respondeu:
- O que você alimenta !"


Devemos mesmo cuidar daquilo que alimentamos em nossa alma e mais ainda,da forma com que alimentamos...


Como o mundo é feito de coisas boas e ruins, até para servir de comparações, é melhor dar a carne para o lobo bom e o osso para o lobo ruim. Muitas vezes precisamos ver a ruindade para darmos valor à bondade

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cuidado! Não esqueça o principal

Conta a lenda, que certa vez uma mulher pobre com uma criança no colo, ao passar diante de uma caverna, escutou uma voz misteriosa que lá de dentro dizia: "Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não esqueça o principal. Lembre-se porém de uma coisa: depois que você sair, a porta se fechará para sempre! Portanto, aproveite a oportunidade, mas não esqueça o principal..." A mulher entrou na caverna, e lá encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar ansiosamente tudo o que podia em seu avental. A voz misteriosa então, falou novamente: "Você só tem oito minutos." Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou... Lembrou-se então, que a criança ficara lá dentro e que a porta estava fechada para sempre! A riqueza durou pouco, e o desespero durou para toda a vida.
Pois é, o mesmo acontece às vezes conosco. Temos muitos anos para vivermos neste mundo e uma voz sempre nos adverte: "Não esqueça o principal!" E o principal são os valores espirituais, a oração,a vigilância, a família, os amigos, a vida! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto, que o principal vai ficando sempre de lado... Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial: “Os tesouros da alma”.

Caro leitor, a luz deste pequeno conto gostaria que você respondesse para si mesmo dizendo o que o dinheiro tem significado para você?

Lembre-se que lamentavelmente por amor ao dinheiro, muita gente tem negociado seus valores, vendido a moral e abandonado a família e não são poucos que em virtude disto tem perdido seu lar e seus filhos.


Pense nisso!

terça-feira, 20 de julho de 2010

DEICHE O BARRO SECAR

Certa vez uma menina ganhou um brinquedo no dia do seu aniversário.
Na manhã seguinte, uma amiguinha foi até sua casa para fazer-lhe companhia e brincar. Mas a menina não podia ficar com a amiga, pois tinha que sair com a mãe.
A amiga pediu que a menina a deixasse ficar brincando com seu brinquedo novo até que ela voltasse. Ela não gostou muito da idéia, mas por insistência da mãe, acabou concordando.
Quando retornou para casa, a amiguinha já não estava lá e tinha deixado o brinquedo fora da caixa, todo espalhado e quebrado.
Ela ficou muito brava e queria ir até à casa da amiga para brigar no mesmo instante.
Mas a mãe ponderou:
Você se lembra daquela vez que um carro jogou lama no seu sapato? Ao chegar em casa você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela falou que você deveria primeiro deixar o barro secar. Depois, ficaria mais fácil limpar...
E prosseguiu dizendo:
Com a raiva é a mesma coisa. Deixe a raiva secar primeiro, depois ficará bem mais fácil resolver tudo.
Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo... Disse que não tinha sido culpa dela, e sim de um menino invejoso que, por maldade, havia quebrado o brinquedo quando ela brincava com ele no jardim.
E a menina respondeu: Não faz mal, minha raiva já secou!

Discussões no dia-a-dia, nos relacionamentos e no trabalho podem levar as pessoas a ter sentimentos de raiva. Segure seus ímpetos, deixe o barro secar para somente depois limpa-lo. Assim você não corre o risco de cometer injustiças.

domingo, 18 de julho de 2010

O PAVÃO E O URUBU



Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão. Certo dia, o Pavão refletiu:
- Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.
O Urubu, por sua vez, também refletia no alto de uma árvore:
- Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão.
Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão…
Então cruzaram… e daí nasceu o Peru:
FEIO E NÃO VOA!!!

Moral da história:
“Se a coisa tá ruim, não inventa gambiarra que piora!”

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Qual é o preço justo para um serviço?

Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem. Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas, e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas. Olhou para o labirinto de tubos retorcidos, escutou o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava, durante alguns instantes; com as mãos apalpou alguns dos tubos. Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez numa válvula vermelha brilhante. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.
Quando o dono do navio recebeu uma conta de $1000, queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e pediu uma conta pormenorizada. Eis o que o caldeireiro lhe enviou:
Total da conta.......: $1.000,00, assim discriminados:

Conserto com o martelo.....: $ 0,50

Saber onde martelar...........: $ 999,50

Entrevista com Deus

- Entra! disse Deus. - Então queres entrevistar-me?
- Bem, respondi. Se tens algum tempo para mim...
Ele sorriu atrás da barba e disse:
- O meu tempo chama-se eternidade e chega para tudo! O que queres saber?
- Nada que seja muito difícil para Deus. Quero saber o que é que mais te diverte nos seres humanos?
Ele respondeu:
- Eles fartam-se de serem crianças. Têm pressa por crescer, e depois suspiram por voltar a ser crianças... Primeiro perdem a saúde para ter dinheiro e, logo em seguida, perdem o dinheiro para ter saúde... Pensam tão ansiosamente no futuro que descuidam do presente, e assim, nem vivem o presente nem o futuro...
Vivem como se fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido

TANQUINHO DE AREIA

Um menininho brincava no tanque de areia da praça naquela manhã de sábado. Tinha com ele sua caixa de carrinhos e caminhões, seu balde plástico e uma pá vermelha brilhante. No processo de criar estradas e túneis na areia macia, ele descobriu uma pedra grande no meio do tanque de areia.
O mocinho cavou ao redor da pedra, conseguindo desalojar a sujeira. Com muito esforço, usando as mãos, os pés e em todas as posições possíveis, ele conseguiu empurrar a pedra através do tanque de areia. Era um menino muito pequeno e a pedra, para ele, era enorme. Quando o menino alcançou a borda do tanque de areia, ele descobriu que mais difícil ainda ia ser passar a pedra sobre a pequena parede.
Determinado, o menininho empurrou, empurrou e empurrou, mas a cada vez que ele achava ter feito algum progresso, a pedra virava e rolava de volta para o tanque. O menininho grunhiu, lutou, empurrou, mas sua única recompensa era ter a pedra rolando de volta, esmagando seus dedinhos rechonchudos. Finalmente rompeu em lágrimas de frustração.
Durante todo o tempo, seu pai o observava de sua janela, aguardando o desenvolvimento de todo o drama. No momento em que as lágrimas caíram, uma sombra grande caiu sobre o menino. Era seu pai. Suavemente mas com firmeza, ele disse:
Filho, por que você não usou toda a força que você tinha disponível?
Derrotado, o menino respondeu:
Mas eu usei pai! Usei toda a força que eu tinha!
Não, meu filho, corrigiu o pai bondosamente. - Você não usou toda a força que você tinha. Você não me pediu ajuda.
E o pai do menino se abaixou, pegou a pedra e a retirou do tanque de areia.

O IDIOTA E A MOEDA

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Você pode tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam… é problema

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A Formiga e a Pomba

Uma Formiga estava na margem de um rio bebendo água, e sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar.
Uma Pomba, que estava em uma árvore, sobre a água observando tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a Formiga flutua em segurança até a margem.
Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, escondido pelas folhas da árvore, se prepara para apanhar a Pomba, colocando visgo no galho onde ela descansa, sem que ela perceba o perigo.
A Formiga, percebendo sua intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba acorde e voe para longe, a salvo.

Moral da História:
Quem é grato de coração, sempre encontrará uma oportunidade para demonstrar sua gratidão

domingo, 11 de julho de 2010

O homem que foi mordido por um cão

Certo dia, um homem foi mordido por um cão. Muito aflito, correu à procura de alguém que o tratasse.
Encontrou um amigo que lhe deu o seguinte conselho:
- Molha um pouco de pão no sangue da tua ferida e dá-o ao cão que te mordeu. É remédio santo. Verás que te curas num instante.
O homem que tinha sido mordido riu-se deste tratamento e respondeu:
- Se fizesse o que me dizes, estaria a convidar todos os cães da aldeia a morderem-me!

Moral:Não recompenses quem procedeu mal, pois, assim, incitas a que faça ainda pior

A Raposa e o Espinho

Certo dia, andava uma Raposa a trepar uma colina quando pôs uma pata em falso e escorregou. Para não cair, agarrou-se a um arbusto cujos espinhos se lhe enterraram nas patas. Bastante ferida queixou-se ao arbusto:
- Pedi-te ajuda e afinal fiquei bem pior do que se me tivesse deixado cair.
O arbusto interrompeu-a dizendo:
- Onde é que tinhas a cabeça quando te agarraste a mim? Não sabes que é meu costume magoar os outros?

Moral:
Nunca peças ajuda a quem tem por costume fazer mal.

o burro com a pele de leão

Certo dia, um Burro encontrou uma pele de Leão que os caçadores tinham deixado a secar ao Sol. - Vou cobrir-me com ela e assustar toda a gente – pensou ele.
Assim fez, e assustou todas as pessoas e todos os animais que encontrou. Muito orgulhoso do seu feito, zurrou muito alto, cheio de alegria.
Foi o seu erro, porque nesse momento todos perceberam pela sua voz que ele, afinal, era apenas um Burro.
O dono, que tinha apanhado um grande susto, resolveu castigá-lo e deu-lhe umas valentes pauladas.

Moral da história:
Não queiras parecer aquilo que não és.

sábado, 10 de julho de 2010

O galo e a pérola ( Refletir )

Um Galo comilão andava pela quinta à procura de comer. De repente, viu uma coisa a brilhar no chão.
- Olá! Isto é para mim – pensou ele enquanto desenterrava o que encontrara.
Mas o que era aquilo? Nada mais, nada menos, do que uma pérola que alguém perdera. Desdenhoso, o Galo murmurou:
- Podes ser um tesouro para as pessoas que te apreciam. Mas, no que me diz respeito, trocava de bom grado uma espiga de milho por um punhado de pérolas iguais a ti.

Moral da história:
Nem todos apreciam do mesmo modo as coisas valiosas.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

O leão e o mosquito ( Refletir )

Um leão ficou com muita raiva de um mosquito que não parava de zumbir ao redor de sua cabeça, mas o mosquito não ligou e disse-lhe:
— Pensas que vou ficar com medo de ti, só porque tu pensas que és o rei?
Depois voou na direcção do leão e deu-lhe uma picada muito forte no seu focinho.
Indignado, o leão deu uma patada no mosquito, mas a única coisa que conseguiu foi arranhar-se com as próprias garras. O mosquito continuou a picar o leão, que começou a urrar como um louco. No fim, exausto, enfurecido e coberto de feridas provocadas por seus próprios dentes e garras, o leão rendeu-se . O mosquito foi-se embora zumbindo, para contar a todo mundo que tinha vencido o leão, mas embateu numa teia de aranha. Ali, o vencedor do rei dos animais encontrou seu triste fim, comido por uma aranha minúscula. Muitas vezes o menor de nossos inimigos é o mais terrível.

Moral:
O mais perigoso e feroz inimigo sempre é o que julgamos de menor importância.

O GALO E A ÁGUIA (Refletir)


Dois galos estavam disputando em feroz luta, o direito de comandar o galinheiro de uma chácara. Por fim, um põe o outro para correr e é o vencedor.
O Galo derrotado afastou-se e foi se recolher num canto sossegado do galinheiro.
O vencedor, voando até o alto de um muro, bateu as asas e exultante cantou com toda sua força.
Uma Águia que pairava ali perto, lançou-se sobre ele e com um golpe certeiro levou-o preso em suas poderosas garras.
O Galo derrotado saiu do seu canto, e daí em diante reinou absoluto livre de concorrência.

Moral da História:
O orgulho e a arrogância é o caminho mais curto para a ruína e o infortúnio

A FABOLA DO ECO (Refletir)

“Um pai levou o filho ao parque de diversões. Lá, chamou a atenção do menino uma placa na qual estava escrita “Sala dos ecos”.
Curioso, o garoto perguntou ao pai o que era “eco”. Levando a criança até o local, o pai lhe explicou: “Meu filho, para tudo o que você disser nesta sala, imediatamente obterá resposta.”
O menino achou aquilo muito interessante e logo entrou na sala, gritando: “Buuurrrrooo!!!” E logo ouviu a resposta: “Buuurrrrooo! Buuurrrrooo!”
O garoto, não gostando do que escutou, revidou: “Feioooo!” E logo veio a resposta: “Feioooo! Feioooo!”
Cada vez mais irritado, o menino foi falando palavrões que voltaram para ele multiplicados. Então, desapontado e quase chorando, o menino pediu ao pai que o levasse embora daquele lugar, pois lá só havia pessoas mal-educadas.
Nesse momento, o pai explicou que o eco só estava repetindo aquilo que ele dizia. E prosseguiu: “Meu filho, se você quiser ouvir coisas boas, diga-as você primeiro.” E o pai começou a dizer: “Lindoooo!!” E o eco respondia: “Lindooooo!!” E em seguida: “Eu te amoooo!!” E ouvia a resposta: “Eu te amo!!”
O menino ficou maravilhado. E o pai completou, dizendo:

“A vida e como um eco: devolve-nos aquilo que depositamos nela.”