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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

As 7 Verdades do Bambu


"Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:

- Vovô, Me explica como esta figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para abraçar seu tronco se quebrou, caiu com vento e com chuva, e... este bambu tão fraco continua de pé?

- Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.

- A primeira verdade que o bambu nos ensina, é a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.

- Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.

- Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.

- A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.

- A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós”. Como ele é ôco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.

- A sexta verdade é que o bambu é ôco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser ôco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.

Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta".

By: Padre Leo

domingo, 11 de setembro de 2011

O tropeiro e o Bezerro perdido

Um Tropeiro que pastoreava numa perigosa floresta, perdeu um Bezerro macho do rebanho. Depois de uma longa e infrutífera procura, fez um voto: se pudesse descobrir somente o ladrão que havia roubado o Bezerro, ofereceria um cordeiro em sacrifício às Divindades Guardiãs da floresta.
Não muito depois, subindo uma pequena colina, subitamente viu aos seus pés, um Leão se alimentando do Bezerro perdido. Terrificado com a visão, ergueu seus olhos e mãos aos céus e disse: “Agora mesmo jurei oferecer um cordeiro às Divindades Guardiãs da floresta, se pudesse achar quem fora que havia me roubado; mas agora que descobri o ladrão, acrescentaria um Touro adulto - de boa vontade - ao Bezerro perdido e ofereceria ambos para os guardiões da floresta, se pudesse afiançar minha própria fuga deste Leão terrível".

Moral:
"Aquilo que procuramos ansiosamente, algumas vezes, nos deixa mais ansiosos para escapar quando bem-sucedidos na busca."

O Cachorro Rude

Um Cachorro costumava correr silenciosamente para cima dos saltos de sapatos das pessoas que encontrava, mordendo-as sem qualquer aviso. O seu patrão então lhe amarrou um sino no pescoço para que ele pudesse avisar previamente onde quer que esteja e fixou uma pesada corrente também no seu pescoço onde prendeu um peso, de forma que ele não pudesse ser tão rápido a morder os saltos dos sapatos das pessoas.
O Cachorro cresceu orgulhoso do seu sino e da presilha, indo com eles à feira. Um velho cão de caça disse-lhe: "Por que faz tal exibição? Este sino e o peso que você carrega não são ordens de mérito, acredite-me, mas ao contrário, são marcas da desgraça, uma notificação pública para que todos os homens o evitem, pois você é um cachorro rude".

Moral:
"Quem alcança notoriedade freqüente, engana-se achando isto ser fama".

O Filho do Rei e o Leão Pintado

Um rei, cujo filho único adorava combater e lutar, um dia teve um sonho. Ele sonhou que seu filho seria morto por um leão.
Com medo de que o sonho se tornasse realidade, o rei construiu um grande palácio para o filho, e decorou suas paredes com pinturas de animais em tamanho real. Entre elas, estava a figura de um leão.
Quando o príncipe viu o desenho, sentiu raiva por ter que ficar sempre preso naquele palácio. Aproximando-se do leão, disse:
"Oh, animal horrível! Por causa de um sonho de meu pai estou trancado neste palácio como se fosse uma criancinha: o que posso fazer com você?"
Dizendo isso, ele estendeu a mão em direção a um espinheiro, para arrancar um galho e, com ele, agredir a figura do leão. Mas um dos espinhos picou seu dedo! O jovem príncipe desmaiou de dor, e o dedo ficou rapidamente inflamado. Uma febre violenta logo apareceu, e o rapaz morreu dias depois.
A moral desta fábula diz: é melhor enfrentar corajosamente nossos problemas do que tentar fugir deles! Você concorda com isto?

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

OBSERVE BEM A FOTO

Dica do dia
É sempre bom ser legal com as pessoas, porque.....

as coisas mudam ao longo do tempo!!!
"Nunca desvalorize ninguém...

Guarde cada pessoa perto do seu coração, porque um dia você pode acordar e perceber que perdeu um diamante enquanto estava muito ocupado colecionando pedras."
"O Destino decide quem vamos encontrar na Vida......As Atitudes decidem quemFica ..."

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

SE SEU CACHORRO FOSSE SEU PROFESSOR VC APRENDERIA ASSIM:

QUANDO ALGUÉM QUE VOCÊ AMA CHEGA EM CASA VÁ AO SEU ENCONTRO FAÇA FESTA
NUNCA DISPERDIÇE A OPORTUNIDADE DE PASSEAR DE CARRO
PERMITA QUE O AR FRESCO DO VENTO BATA EM SEU ROSTO
QUANDO A SEU FAVOR PRATIQUE A OBEDIÊNCIA
MOSTRE AOS OUTROS QUANDO ESTÃO INVANDINDO SEU TERRITÓRIO.
TIRE UMA SONEQUINHA DURANTE O DIA E SE ESPREGUIÇE AO LEVANTAR
CORRA, PULE E DANCE TODOS OS DIAS
DEIXE AS PESSOAS TOCAREM EM VOCÊ
TENTE SE APROXIMAR DO PRÓXIMO
NÃO MORDA, SE UM SIMPLES ROSNADO RESOLVER O PROBLEMA
EM DIAS QUENTES, ROLE NA GRAMA BEBA BASTABTE AGUÁ E DEITE-SE À SOMBRA DE UMA ÁRVORE
QUANDO FELIZ, BALANCE TODO CORPO EXPRESSE SEU CONTENTAMENTO
NÃO IMPORTA QUANTAS VEZES O OUTRO TE MAGOE
VOLTE PERDOE
FAÇA AS PAZES NOVAMENTE
APROVEITE O PRAZER DE UMA CAMINHADA
COMA SÓ O SUFICIENTE
E O MAIS IMPORTANTE:
QUANDO ALGUÉM QUE VOCÊ AMA ESTIVER NERVOSO OU TRISTE, FIQUE POR PERTO, EM SILÊNCIO, MOSTRE QUE VOCÊ ESTÁ ALI
SÓ PARA CONFORTAR ...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

PEDRO E SEU MACHADO

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! A madeireira precisou reduzir custos... Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional. Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. E ele o era!
O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos". Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam... O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.

A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade. Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.

A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.

É "perder tempo" para afiar o nosso machado.

O burro que vestiu a pele de um leão

Um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na mesma hora o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e pular fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro aparecia. O burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele correndo que começou a se sentir o rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação. Ouvindo aquilo, uma raposa que ia fugindo com os outros parou, virou-se e se aproximou do burro rindo:
- Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira!

Moral: Um tolo pode enganar os outros com o traje e a aparência,
mas suas palavras logo irão mostrar quem ele é de fato.

O Asno e a Raposa

O Asno e a Raposa tendo feito um acordo de proteção mútua, entraram na floresta em busca de alimento.
Não foram muito longe e encontraram um Leão.
A Raposa, vendo o perigo iminente, aproximou-se do Leão e propôs um acordo onde iria ajudá-lo a capturar o Asno, se este desse sua palavra de honra que ele próprio não seria molestado.
Diante do compromisso assumido do Leão, a Raposa atraiu o Asno a uma profunda gruta e o convenceu a entrar lá dentro.
O Leão vendo que o Asno já estava assegurado, imediatamente agarrou a Raposa e quando achou mais conveniente, também atacou o Asno.

Moral da História:
Uma pessoa sem escrúpulos persegue apenas seus interesses. Pouco importa os meios que use para consegui-lo. Assim, ele passará por cima de todos não respeitando sequer seus aliados. Por isso mesmo, nunca confie em seus inimigos.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

REFLEXÃO DOS MACACOS


Um grupo de macacos
se reuniu um dia
para discutir um assunto importante
que corria por toda a praça:
“Há um murmúrio por aí
que o homem descende de nossa raça
isto é muito mais que uma desgraça”.

O macaco é um ser unido
jamais um de nós abandonou a esposa
jamais um filho nosso morreu de fome
nenhum filho fugiu dos pais
nenhuma mãe deixou os filhos
o que um come reparte com o outro.

Quem é que já viu
um macaco gordo
empanturrar os quartos com comida
e deixar seus irmãos morrerem de fome?
Ou cercar todos os coqueirais do campo
e fabricar facas e revólveres
para matar aqueles que lhes querem roubar
a comida para matar a fome?

Nunca houve em nosso meio
macaquinhas na prostituição
macaquinhos abandonados
macacos estupradores, latrocidas e criminosos
alguns que matam os pais
outros que fazem abortos.

Não, isto não pode ser
seria uma maldição fatal
ter o homem como irmão
seria a nossa perdição.